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sexta-feira, 17 janeiro 2020 09:52

Entrega formal da Obra na Beira às Autoridades Moçambicanas

Decorreu hoje pelas 10h00 de Moçambique, a entrega formal da Maternidade e Centro de Saúde de Macurungo, reconstruídos pela Cruz Vermelha Portuguesa (CVP), com donativos angariados no âmbito da “Operação Embondeiro por Moçambique”. Esta transferência é simbólica visto que a CVP continua a apoiar o projecto, nomeadamente, na capacitação aos técnicos de saúde locais.

Por forma a registar esta continuidade no apoio, foi estabelecido um acordo de cooperação entre as sociedades nacionais da Cruz Vermelha de Portugal e Moçambique.

Marcaram presença na cerimónia, o Presidente da Cruz Vermelha Portuguesa, Francisco George, o Presidente da Cruz Vermelha Moçambicana (CVM), Avelino Mondlhane, representantes da Câmara Municipal de Lisboa (CML), nomeadamente, o Vereador Carlos Castro e o Arquitecto João Teixeira, o responsável pela construção da Obra, Bruno Teles, o corpo clínico do complexo de saúde de Macurungo, representantes das Autoridades de Saúde da Província de Sofala e o Gestor de Operações da Federação Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho (IFRC), Rui Oliveira.  

A Maternidade recebeu, ainda, a visita do responsável pela ONG HEALTH 4 MOZ, na perspectiva de articular as intervenções e promover a gestão de apoios futuros.

 “Uma Obra de transparência absoluta. Um marco de pedra e cimento que fica para o povo moçambicano” diz Francisco George, reforçando que esta Obra “era fundamental  a província de Sofala ter melhores condições de resposta às necessidades de Saúde Pública e a CVP conseguiu com a ajuda de todos os Portuguesas que contribuíram para o sucesso desta operação “. Já Avelino Mondlhane da CVM destaca esta Obra como “fantástica” e revela a motivação para a continuação de um trabalho conjunto futuro.

“Um imenso orgulho no trabalho feito pela Cruz Vermelha Portuguesa” descreve Rui Oliveira da IFRC e sublinha ser “um trabalho de referência na província de Sofala, bem organizado e muito bem conseguido”, razão pela qual “aplaudimos a Cruz Vermelha Portuguesa e a Cruz Vermelha Moçambicana e achamos fundamental a continuação deste esforço, sobretudo, na especialização dos Serviços com o nosso [IFRC] apoio”.

Carlos Casto da CML considera “ uma Obra magnífica, uma coisa é ver o projecto na secretária outra é ver acontecer e em menos de um ano.” Sobre a pronta disponibilidade da Câmara Municipal da Lisboa em apoiar este projecto refere que “na CML temos sempre o cuidado de prestar apoio a este povo irmão, tal como aconteceu em iniciativas anteriores também de âmbito humanitário nas quais participámos. É uma missão que é sentida nas pessoas de Lisboa, Ser Solidário.”


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